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5 motivos para investir em imóveis

Tempo de leitura: 11 minutos
5 motivos para investir em imóveis
29 setembro 2021

Investir em imóveis é uma estratégia de alocação de recursos que deve ser sempre considerada em um portfólio sólido de investimentos.

Quando se pensa nisso, surgem no horizonte basicamente duas opções: comprar um imóvel físico ou colocar seu dinheiro em um fundo imobiliário (FII). 

Ambas as opções têm prós e contras e atendem a perfis diferentes de investidores, com objetivos e expectativas igualmente diferentes.

Mas, afinal, o que é mais vantajoso e seguro para seu dinheiro: adquirir um imóvel físico ou investir num fundo de investimento imobiliário?

Para te ajudar a escolher o melhor caminho para você (e seu dinheiro), confira as dicas e informações deste artigo!

Como funcionam os fundos de investimento imobiliário (FII)?

Os fundos imobiliários são um tipo de investimento coletivo em que vários investidores compram cotas em oferta pública, e um gestor fica responsável por de fato investir o dinheiro no setor imobiliário.

Existem diferentes tipos de FIIs:

  • Fundos imobiliários “de tijolo” – Nesta opção, você adquire uma pequena parte de galpões, shoppings, lajes, entre outros, e recebe rendimentos regulares do aluguel pago por esses imóveis.
  • Fundos imobiliários “de papel” – Com cotas negociadas na bolsa e rendimento variável. Os investimentos são feitos em títulos e papéis do mercado, como CRIs (certificados de recebíveis), LCIs (letras de crédito imobiliários) e LHs (letras hipotecárias). 
  • Fundos imobiliários do tipo “fundo de fundos” – Nessa modalidade, se investe em cotas de outros fundos imobiliários.

Para quem os FIIs são mais indicados?

Os fundos imobiliários são mais indicados para todo tipo de investidor, sendo uma opção interessante para quem não dispõe do valor necessário para comprar um imóvel, já que, como é possível adquirir uma cota do investimento, é possível começar a investir com valores mais baixos.

Além disso, os FIIs também são indicados para investidores que lidam bem com os riscos e oscilações do mercado financeiro, já que o valor investido pode ser seriamente afetado por variações da economia ou do próprio mercado financeiro.

Imóveis: um mercado seguro!

O mercado imobiliário sempre foi forte no Brasil. Pelo nosso longo histórico de crises econômicas, inflação e mudanças de moeda, os imóveis sempre foram vistos como um verdadeiro porto seguro para os recursos dos brasileiros.

Mas, afinal, qual dessas duas modalidades de investimento em imóveis é mais vantajosa: imóveis físicos ou fundos de investimento? 

Confira os tópicos abaixo e tire sua conclusão:

1. Segurança e lucratividade

No caso dos fundos imobiliários, a gestão desse fundo fica a cargo de decisões de terceiros, sobre as quais você não terá o menor controle.

Além disso, o rendimento do fundo vai depender, em muitos casos, da manutenção do aluguel dos imóveis do fundo. Caso os locatários devolvam esses imóveis, eles param de gerar rendimento no fundo.

Já no caso da compra de imóveis físicos, no entanto, estamos falando de um dos investimentos mais seguros possíveis, visto que se trata de um patrimônio que pertence somente a você e não há o risco de perder dinheiro com oscilações do mercado ou problemas de outros investidores, por exemplo.

Além disso, caso você decida alugar o imóvel, é possível obter rendimentos superiores aos da maioria dos fundos imobiliários, sem os riscos envolvidos naquela aplicação.

💡 Veja o exemplo:

No caso de um imóvel de 300 mil reais, com um aluguel de 1.250 reais ao mês, estamos falando de um rendimento em torno de 5% líquidos, com risco praticamente zero. Algo muito difícil de obter no mercado financeiro.

Finalmente, você ainda conta com uma possível valorização do imóvel.

Quer mais dicas sobre este assunto? Confira este outro artigo, com mais prós e contras sobre investir ou comprar imóveis!

2. Expectativa de expansão

A modernização das cidades cria cada vez mais busca por moradia e, consequentemente, influencia formas de construir, renovar e comercializar imóveis. Isso faz com que o mercado imobiliário esteja em constante expansão e valorização.

Além disso, engana-se quem pensa que existe pouca gente buscando imóvel e muita gente negociando, porque, de acordo com o IBGE, o Brasil tem hoje um déficit habitacional de cerca de 7,7 milhões de residências.

Em outras palavras, estamos falando de quase 8 milhões de famílias em busca de um lar!


E quando falamos de grandes cidades e centros comerciais, a busca fica ainda mais acirrada, porque a localização se torna um fator de valorização.

Assim, sendo em áreas movimentadas ou remotas, não será difícil encontrar público à procura do imóvel que você tem a oferecer.

Não sabe se este é o momento ideal para comprar um imóvel? Então confira as dicas deste artigo para ter mais clareza nessa decisão!

3. Liquidez

Outro ponto a se avaliar entre esses dois tipos de investimento é sua liquidez, ou seja, o tempo necessário para que você tenha acesso ao valor investido, caso precise do dinheiro.

Nesse quesito, a vantagem é dos fundos de investimento imobiliário. Por se tratar de um produto financeiro, em geral é mais fácil e rápido resgatar esse valor, em caso de uma emergência ou necessidade imediata.

Por outro lado, no caso de um imóvel, caso você precise transformar esse patrimônio em dinheiro vivo, será um processo mais demorado e trabalhoso.

Nesse sentido, é fundamental que você avalie suas necessidades de médio e longo prazo, antes de fazer essa opção.

A compra de um imóvel envolve valores elevados. Caso você não disponha de todo o valor neste momento, neste artigo a gente traz dicas de como juntar dinheiro para comprar um imóvel de forma segura e estratégica. Confira!

4. Controle sobre o patrimônio

Outro fator muito importante para todo investidor é o nível de controle que ele terá sobre o próprio patrimônio.

Como dissemos, no caso dos fundos de investimento imobiliário, por se tratar de uma aplicação em “frações” virtuais de imóveis, administradas por gestores de bancos ou corretoras, o investidor não terá qualquer controle sobre os rumos e decisões relacionadas ao seu próprio dinheiro, precisando confiar 100% nas escolhas desses gestores.

Obviamente estamos falando de gestores profissionais, que sabem o que estão fazendo. No entanto, é preciso que o investidor avalie bem seu perfil de tolerância a riscos e à não decisão sobre seu próprio patrimônio.

No caso da compra de imóveis, no entanto, o proprietário tem total controle sobre todas as decisões relacionadas ao imóvel. É ele quem decide para quem deseja alugar, qual valor será cobrado, qual a duração do contrato de locação ou mesmo o momento de vendê-lo.

Esse é um nível de controle que não é possível em um investimento no mercado financeiro.

Financiar um imóvel está em seus planos, mas ainda tem dúvidas sobre esse processo? Separamos ótimas dicas sobre esse tema neste artigo. Confira!

5. Flexibilidade

Em um fundo de investimento imobiliário, a flexibilidade é reduzida, já que o investidor tem somente aquela possibilidade de lucro. Rendeu, ganhou; não rendeu, perdeu dinheiro.

Ao comprar um imóvel, no entanto, você pode decidir o que fará com a propriedade e de que forma (e quanto) deseja lucrar com ele, dentro das possibilidades do mercado, obviamente.



Uma das maiores vantagens aqui é que você tem várias opções, podendo, por exemplo:

  • Vender o imóvel imediatamente, em caso de valorização ou oportunidade de negócio, com um rendimento alto e rápido.
  • Reformar e melhorar o imóvel para vendê-lo valorizado.
  • Colocar para aluguel residencial ou comercial.
  • Usar como moradia em certos períodos e, em outros, alugar.
  • Destinar para aluguéis de temporada, com o preço de diária mais caro que o usual.
  • Disponibilizar em aplicativos como Airbnb, em que é possível obter um retorno até 44% maior que no aluguel tradicional, além de ter o imóvel exposto a usuários do mundo todo.

Quer aprender a aproveitar melhor o espaço do seu apartamento? Confira as dicas deste artigo!


Investir em imóveis: fale com a GVI

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